Vou Publicar todos os dias uma parte...vale muito o conhecimento
e-mail de uma querida - Milene Hatsue
a quem agradeço♥
Para que
esta energia de
alta frequência possa ser percebida
pela materialidade
humana,
tem que ser rebaixada — Como
se faz com a
energia
elétrica de alta voltagem, que
deve ser
transformada
(por um transformador) — para
que possamos
utilizá-la.
A oração
do Pai Nosso é
uma
interessante sequência de
afirmações e petições, que
se
inicia num nível vibratório de
alta frequência,
altamente
mística, e vai decrescendo até frequências
mais
baixas, puramente éticas.
A
oração do Pai Nosso
é como
um caminho, porque passa a
energia dentro de um
transformador.
O transformador, no caso, é o
corpo, com
seus
diversos níveis de troca de
energia.
As trocas
de energia no
corpo
fazem-se através de plexos
nervosos, com ritmos
vibratórios
distintos, que se distribuem
pelo corpo em
locais
denominados “chacras”.
A
energia divina é
chamada,
pela invocação de Deus. Entra
pelo alto da
cabeça,
e vai sendo progressivamente
transformada, a
cada
chacra que passa, até atingir
o nível vibratório do
chacra
básico (genital), onde se
encontra nossa
materialidade.
Traz,
desta forma, Deus até
nós!
Vamos
acompanhar, passo a
passo,
essa transmutação da energia
divina, para que
tenhamos
uma compreensão da grandeza
desta oração que
Jesus
nos deixou.
Chakra
Coronário —
Chamado
da energia
Pai nosso
que estás nos
céus.
Esta
primeira afirmação
consiste
na chamada da energia do Alto,
na entrada desta
energia
pelo alto da cabeça, através
do plexo coronário,
que,
segundo os orientais, tem mil
pétalas e gira com
incrível
velocidade.
Pai!
A prece
se inicia com a
chamada:
— Pai! Esta simples
afirmação, identificando
Deus
como Pai, é de um
extraordinário alcance. Ao
chamarmos
Deus de Pai, estamos nos
identificando como
Seus
Filhos. Como Filhos, temos a
potencialidade do Pai
em
nós. Nos identificamos com
Deus em um nível
energético
extremamente elevado.
Neste
momento
captamos
a energia do alto!
Nosso
Quando
dizemos “Nosso”,
entendemo-nos
como Irmãos de todos os seres.
O Pai é
Nosso;
não é só meu, porque somos
todos
Irmãos.
Esta
conceituação amplia
a
anterior. A energia contida
nesta afirmação – Pai
Nosso!
– é possível explicar, mas é
impossível a um ser
humano
comum sentir esta afirmação
com total percepção
de
amor. A emoção contida na
total compreensão desta
afirmação,
seria de tal magnitude, que
destruiria o
sistema
nervoso de um homem
comum.
A grande
mística, Santa
Terezinha,
não conseguia dizer a oração
do Pai Nosso:
quando
iniciava a oração, perdia os
sentidos. Santa
Terezinha,
nesse momento, tinha percepção
e consciência
desta
energia de altíssima frequência. Frequência que o
organismo
humano não tem estrutura para
suportar.
Que
estais nos
céus
Deus que
está em toda
parte,
que impregna tudo, que É! Este
é o conceito que
Deus
transmitiu a Moisés, quando
este perguntou-lhe quem
Ele
era. A resposta foi:
- “Sou
aquele que
É!”
Nesta
primeira afirmação
da
oração, temos a identificação
de Deus, e a chamada do
“Nome
de Deus”.
“Aquele que É”!
Jafé! Jeová !
Iod-Hé-Vau-Hé!
Nome
que a boca humana não é capaz
de
pronunciar!
Explicar
tais conceitos é
possível;
senti-los, entretanto, é
totalmente impossível
ao ser
humano normal. Como se pode
ver por este início,
o que
está escrito nos evangelhos
transcende em muito a
aparente
simplicidade das palavras. A
grandeza do
Evangelho
não está na letra morta, mas
no espirito de
quem o
lê.
O Evangelho é
vivo!
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